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sábado, 9 de janeiro de 2010

Temporada marcada por frustração com Palmeiras não abala Muricy

As férias do técnico Muricy Ramalho foram diferentes das anteriores, quando ainda comandava o São Paulo. Depois de passar três anos encerrando o mês de dezembro com um título Brasileiro, o atual comandante do Palmeiras viu 2009 se encerrar e as mãos continuarem vazias, sem taças. Pior do que isso, o treinador que liderou o Nacional por quase três meses ainda terminou o torneio na quinta posição, sem uma vaga na Taça Libertadores, o que despertou a ira dos torcedores.


Mas apesar do fim de ano melancólico, Muricy afirma que não se sente pressionado, como comentou-se nos bastidores do Palmeiras em dezembro passado. Na época, especulou-se sobre sua saída do clube, a mando de Gilberto Cipullo, vice de futebol do Alviverde. A informação foi negada pelo presidente Luiz Gonzaga Belluzzo na ocasião.

 Estou com a consciência tranquila. O futebol brasileiro é diferente... Chegamos na rodada final brigando pelo título (assim como Flamengo, Internacional e São Paulo), e o time que briga para não cair é valorizado. A esperança era grande no time, não aconteceu (o título), mas não me sinto pressionado – explicou Muricy.

Desde a última quinta-feira, o treinador comanda os trabalhos em Atibaia, no interior de São Paulo, onde a equipe realiza a pré-temporada. O time permanece na cidade até a próxima sexta-feira, quando retorna para a capital paulista. No sábado, o Palmeiras estreia no Campeonato Paulista, contra o Mogi Mirim, no Palestra Itália. Até lá, o elenco se dividirá entre treinos físicos, para recuperação muscular depois das férias, e táticos.

- Temos de ter paciência para o time adquirir uma boa condição física. Em dez dias é impossível recuperar fisicamente o time, mas estamos mesclando a parte física com a técnica. Eu gosto de acompanhar essa evolução do atleta. O técnico tem a obrigação de conhecer o seu jogador – disse.

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